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A mostrar mensagens de julho, 2009

Algo me leva, sempre de volta a ti...

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http://www.youtube.com/watch?v=A_U6iSAn_fY

Que a Vida te seja leve...

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Que encontres muitos amigos ao longo do caminho e sejas capaz de ser fiel a ti mesmo e aos teus princípios. Que o Amor te abrace uma e outra vez e quando chegar aquele momento, aquela pessoa que a saibas reconhecer e agarrar. Pensa antes de agir, mas não desistas dos teus sonhos só porque os outros dizem serem impossíveis. Luta pela vida e respeita o teu corpo. Não desbarates as tuas energias e a tua alma naquilo que é fácil, que é agradável e te traz alegria instantânea. Nada na vida se consegue sem luta. Recorda para sempre esta verdade e abraça os desafios como oportunidades. Não aceites as certezas da maioria. Luta pelo que acreditas, mesmo que te sintas só. Nada é tão importante como sermos verdadeiros connosco e olharmo-nos ao espelho sem vergonha do que vemos. Recorda-te que todos têm medo de algo, e não te envergonhes de dizer o que temes. Sê sempre gentil. Alimenta a tua memória dos bons momentos e tenta esquecer a tristeza que as desilusões nos trazem. Não mintas a ti próprio

Recortes

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Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim Todos os Sonhos do Mundo...

Laços eternos

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*Foto Olhares, por Claudia Quaresma "Juntos até ao fim..." "Tive a tua mão e segurei-a. Mas nunca a segurei com medo de a poder perder. Ela parecia ser minha: aquela mão suave que me dava tanto carinho. Um dia acordei e já não a senti. Procurei mas não a podia segurar. Foi nesse dia que percebi, que nunca a tinha segurado verdadeiramente, para não a perder... "

Um café com?

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Colagens...

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Para que yo me llame Ángel González, para que mi ser pese sobre el suelo, fue necesario un ancho espacio y un largo tiempo: hombres de todo mar y toda tierra, fértiles vientres de mujer, y cuerpos y más cuerpos, fundiéndose incesantes en otro cuerpo nuevo. Solsticios y equinoccios alumbraron con su cambiante luz, su vario cielo, el viaje milenario de mi carne trepando por los siglos y los huesos. De su pasaje lento y doloroso de su huida hasta el fin, sobreviviendo naufragios, aferrándose al último suspiro de los muertos, yo no soy más que el resultado, el fruto, lo que queda, podrido, entre los restos; esto que veis aquí, tan sólo esto: un escombro tenaz, que se resiste a su ruina, que lucha contra el viento, que avanza por caminos que no llevan a ningún sitio. El éxito de todos los fracasos. La enloquecida fuerza del desaliento...